Esta época entre os meses de março e abril é muito agitada por conta da Declaração do Imposto de Renda. Obrigatório para pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis (salários) acima de R$ 28.559,70, rendimentos não tributáveis acima de R$ 40.000,00 (poupança), ou quem negociou ações, tinha bens avaliados em mais de R$ 300.000,00 ou teve receita em atividade rural acima de R$ 142.798,50 em 2019, o IR sempre causa muitas dúvidas.

Basicamente, o imposto é aplicado sobre os rendimentos. Anualmente, o trabalhador faz a declaração para saber se pagou a quantia correta para o fisco. Pegando os rendimentos e subtraindo os gastos (também chamados de deduções), tem-se o valor final. Esse valor é representado numa tabela para saber a alíquota referente ao recolhimento do imposto. Se o contribuinte pagou mais do que deveria ao leão, ele terá uma restituição do imposto.

Para fazer a declaração, há duas maneiras: é possível fazer sozinho, através do computador ou smartphone e tablet, baixando o programa disponibilizado pela Receita, ou por meio de um contador (geralmente a maneira mais fácil). A parte do preenchimento é a mais importante, pois todos os dados são cruzados, e erros podem gerar multa e outras complicações.

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